Por fendas obscuras
Em uma noite de verão
Em que veio te as chuvas
Mantendo lhe em cárcere de solidão
Nessa ventania tortuosa
Sigo a trilha do coração
Trilha tenebrosa
Onde não se escuta mais as oração
Tenho o vislumbre de uma menina
Em que sinto o odor de absinto
Em tuas palavras há rima
A morte logo se aproxima
Capuz e violino
Navega nesse rio imundo
Da morte toca o hino
O barqueiro do sub-mundo.
meu adorei, muito bom, você escreveu com a alma isso é demais, querido se cuida...
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